ALICERÇAI-VOS NA
PALAVRA DE DEUS
“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como
obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
” (II Timóteo 2:15)
Quero colocar nesse momento a importância de lermos a bíblia entendendo
a palavra LOGOS E RHEMA para a compreensão e
desenvolvimento da nossa fé. Muitos tem andado manco como Cristão por não ter
entendimento da palavra de Deus e por isso destruindo a efetividade do mover do
Espírito santo. Os dois vocábulos: “Logos” e “Rhema” possuem o mesmo
significado: a Palavra de Deus, porém, na língua grega em que foi escrito o
Novo Testamento, estes dois vocábulos possuem significados diferentes.
“Logos” significa a palavra de Deus dita, escrita, é a letra, o
conhecimento e a vontade de Deus para as nossas vidas através da Bíblia, que na
sua totalidade é a palavra de Deus, sua palavra objetiva. “Rhema” significa a
palavra de Deus revelada e aplicada pelo Espírito Santo de forma específica ao
nosso coração usando o “logos” de Deus. Rhema é a palavra subjetiva, estando
sujeita ao “logos”. Para nossa maior compreensão sobre estes vocábulos vejamos
alguns exemplos: Jesus disse: “Se
alguém me ama; guardará a minha palavra (logos)”. (João 14:23). O
Apóstolo Paulo disse a Timóteo: “Procura
apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar,
que maneja bem a palavra(logos) da verdade” (II Timóteo 2:15).
Maria disse ao anjo Gabriel, quando foi visitada por ele trazendo-a a notícia
de que ela conceberia e daria à luz um filho que seria chamado Jesus: “Faça-se comigo conforme a Tua
palavra (Rhema)”. Jesus disse ao diabo, quando foi tentado para
transformar as pedras em pães: “Não só
de pão viverá o homem, mas de toda palavra (Rhema) que sai da boca de
Deus”. (Mateus 4:4).
“A palavra “Rhema” é espírito e vida, e isso nos leva a entender que a
palavra “logos” não pode dar vida; ao contrário, pode até matar; pois a letra
mata, mas o espírito vivifica” (II
Coríntios 3:6). Diante de tudo isso, precisamos estar comprometidos com o
“Logos” e com o “Rhema”, no conhecimento e também em ter experiências com o
sobrenatural de Deus. Não podemos depender só do “Logos” ou só do “Rhema”.
“Rhema” não é independente de “Logos”, pois se apoia nele. Quando Deus fala ou
ministra de maneira específica, o Espírito Santo usará o “Logos”, aplicando em
nossa situação presente, segundo a Sua boa vontade. Infelizmente, nem todos que
professam sua fé em Cristo Jesus, vivenciam o Logos e o Rhema de Deus, por
isso, são pessoas embaraçadas, frias, desmotivadas, incrédulas.
Desde que saibamos o significado de cada vocábulo, devemos colocar em
prática, lendo, estude a Bíblia, e se entregando ao Espírito Santo, para que o
“Rhema” de Deus seja marca em nossa vida. Em grego, o idioma em que se escreveu o Novo
Testamento, existem dois vocábulos que se traduziram ao espanhol como
“palavra”. Um é ‘logos’, e o outro é ‘rhema’. Embora o significado geral é
“palavra”, em grego os dois vocábulos mencionados têm matizes diferentes, que o
vocábulo espanhol não reflete. ‘Logos’ é a Palavra de Deus que foi dita uma
vez. ‘Rhema‘
é a Palavra que foi dita pela segunda vez. A Bíblia inteira é a Palavra (logos)
de Deus. É o que Deus já falou na história, é a palavra de verdade, uma
revelação completa, cabal, da vontade de Deus para o homem. Mas a Bíblia não é
a ‘rhema’ de Deus, porque a ‘rhema‘ é
o que Deus nos fala pela segunda vez, por meio do Espírito Santo, em forma
específica ao nosso coração. O
‘logos’ é a Palavra objetiva; ao contrário a ‘rhema’ é a Palavra subjetiva.
Quando María recebeu a visita do anjo, lhe trouxe a ‘rhema’ de Deus. Por isso
María pôde dizer: “Faça-se comigo conforme a sua palavra” (‘rhema’) (Lucas. 1:38).
Deus tinha falado a ela
especificamente. A ‘rhema’ de Deus não é independente do ‘logos’, pois se
apoia nele. Quando Deus nos fala de maneira específica, o Espírito Santo usará
o ‘logos’ para fazê-lo, e o fará aplicando-o à nossa situação presente. Um
fragmento do ‘logos’ se transformará em ‘rhema’ para nós, e suprirá nossa
necessidade. Quando o Senhor respondeu a Satanás no deserto disse: “Não só de pão viverá o homem, mas também de toda palavra (‘rhema’) que
sai da boca de Deus” (Mateus
4:4). O Senhor tinha recebido a ‘rhema’ de Deus, esse era seu alimento,
portanto não precisava converter as pedras em pão. São as ‘rhemas’ de Deus os
que nos alentam, exortam-nos, edificam-nos. São as respostas de Deus,
procedentes de sua Palavra, que nos enchem o coração de certeza, gozo e paz.
Como a igreja é
purificada hoje das impurezas do mundo? “Pela lavagem da água pela palavra” (‘rhema’) (Efésios 5:26). Que
importante é! Quanto necessitamos das ‘rhemas’ de Deus! Agora,
como obter estes ‘rhemas’? Primeiro, devemos estar muito familiarizados com o
‘logos’. Temos que encher nossa mente e nosso coração com a Bíblia; assim, o
Espírito Santo terá muito o que lançar mão para nos falar em situações
determinadas. O Espírito Santo tomará a letra da Palavra (o ‘logos’) e a
transformará em espírito, pois a Palavra (a ‘rhema’) é espírito e vida, é a
Palavra viva de Deus. Se nos abrirmos a Palavra de Deus (o ‘logos’), para que
abunde em nosso coração, as rhemas abundarão também em nossa vida, e assim a
Palavra de Deus paulatinamente se irá encarnando em nós. Quer dizer, iremos
sendo transformados na mesma imagem de nosso Senhor Jesus Cristo. Para concluir
a “rhema” é a revelação dada pelo Espírito Santo de Deus; àquilo que
transcende a Palavra escrita.
Quando pensamos em uma
construção de uma casa ou de um edifício, pensamos logo no alicerce desta casa
ou deste edifício, aliás, a palavra edifício vem do latim aedificĭum, um
edifício é uma construção fixa que serve de alojamento humano ou que
permite realizar várias atividades. Os materiais e as técnicas utilizadas para a
construção de edifícios foram mudando e evoluindo com o avançar da
história. Chama-se arquitetura à ciência que se dedica à arte da construção de edifícios. Um edifício precisa
ter o alicerce, antes de tudo, para que possa ser erguido. É o alicerce que vai
dar a sustentação necessária para que a edificação se mantenha de pé e sustente
todo o seu peso. Ou seja, é o alicerce o responsável pela existência daquela edificação.
O alicerce é quem vai dar o suporte, o apoio, a fundamentação, a estrutura, a
segurança, a tranquilidade, a fé de que aquele prédio, ou aquela edificação resista
e se mantenha de pé. É claro que há outros fatores que contribuem para que o alicerce
cumpra a sua função, como o terreno em que foi posto, por exemplo.
Não se pode colocar um
alicerce em um terreno acidentado ou que não apresente solidez, pois corre-se o
risco de a edificação tombar. O alicerce é o responsável pela firmeza do
prédio, mas é o terreno firme que irá favorecer ao alicerce a sua solidez e
fim. Não se pode atribuir somente ao alicerce a função de dar à edificação a
segurança e o equilíbrio, pois um está atrelado ao outro.
A Bíblia fala do homem insensato que construiu a sua casa
na areia e desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram
com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu; e grande foi a sua queda. E o outro,
sensato, construiu a sua casa na rocha e veio a chuva e o vento e ela se
manteve firme, porque estava edificada na rocha. (Mt 7:24-27)
A palavra alicerce vem
do Árabe AL-ISAS, “fundamento, base, alicerce”. Que quer
dizer: um maciço
de alvenaria, geralmente abaixo da superfície, sobre o qual se assentam as
estruturas externas de uma construção; base, fundação. A escavação que se
destina a assentar o alicerce.
A palavra estrutura vem do latim structūra,ae,
ação ou modo de edificar ou de construir, aquilo que se construiu; estrutura, organização;
disposição, arranjo, radical de structum, "reunir,
juntar, dispor, arranjar; levantar, erguer, construir"; Estrutura significa, entre outras coisas, ordem dos elementos essenciais que compõem um
corpo (concreto ou abstrato) e processos de uma construção; edificação.
Ora, para que uma
edificação se mantenha de pé, firme e segura e, por conseguinte cumpra a sua
finalidade de dar abrigo e proteção para quem viver nela, é necessário que se
faça um alicerce. Assim é a palavra de Deus para nós. Ela foi construída e
constituída para ser o nosso alicerce de fé, com o qual iremos fundamentar
nossa crença em um Deus supremo, que criou os céus e a terra e tudo o que neles
há. Criou o homem à sua imagem e semelhança, dando ao homem o privilégio de
dominar sobre todas as coisas que foram criadas e todos juntos adorassem ao
criador do mundo.
A Bíblia é esse suporte
firme, a estrutura inabalável que Deus criou para nós nos orientarmos sobre o
seu reino. Sua estrutura é sólida e incontestável, assinada pelo maior
arquiteto que conhecemos. Mas para que a construção da nossa vida cristã se
mantenha firme, sustentada pelo alicerce, que é a palavra de Deus, é preciso
que sejamos um terreno firme, não pode ser pantanoso, argiloso, arenoso nem
acidentado. Temos de ser firmes e nos firmarmos no alicerce.
Devemos estar firmes
contra os deslizamentos, as intempéries do mundo e das armadilhas do tempo, das
tempestades, dos ventos fortes, dos tremores e dos abalos morais e do caráter.
Nossa construção deve ser imune aos raios, trovoadas e dardos inflamados do
maligno. Uma edificação tem de ter o prumo certo para que não cresça torta e
venha a cair mais tarde nos dias maus. As paredes têm de ser planas, sem
depressões, trincas e brechas que favoreçam as infiltrações e sejam infestadas
de todo o tipo de insetos invasores. Temos de ter um piso firme e reto para
evitar tropeços que irão nos acidentar e nos prostrar no chão.
Uma boa habitação é
forrada para evitar que a poeira e outros resíduos danosos invadam o ambiente.
As portas e janelas bem estruturadas com ferrolhos firmes para que promovam
proteção e segurança, devemos tomar cuidado com a ferrugem que danifica as
estruturas. De nada vai adiantar uma casa bem caiada se o seu alicerce não foi
colocado. Precisamos estar bem alicerçados para que todo o resto funcione e
fique perfeito aos olhos de Deus e dos homens.
“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante
do que espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e
das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. ” (Hb 4:12)
A palavra de Deus é viva, eficaz e
verdadeira pois três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. ” (Hb 5:7) Então devemos crer que quando
lemos a palavra de Deus, não estamos lendo um simples livro literário, escrito
por homens. Mas a Bíblia, apesar de ter sido sim escrita por homens, ela foi
inspirada pelo Espírito Santo de Deus, que soprou no coração do homem os
propósitos de Deus. Ela é viva porque é Deus falando conosco, quando a
folheamos. A Bíblia não é estática, ou seja, como um livro qualquer, um romance
ou uma ficção científica. A Bíblia atende ao nosso clamor em qualquer tempo,
lugar ou situação, dependendo de quem a lê.
A qualquer tempo e fora
de tempo, todas as vezes em que lançamos mão para abrir e descobrir suas
verdades, o Senhor está falando, logo, pois, ela é viva. “Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde
o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio
ouvistes” (I João 2:7). A palavra de Deus atravessa as eras e permanece
viva entre nós. É eficaz, pois assim diz o Senhor: “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da
hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam
na terra” (Ap 6:9)
Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação (I Tm 4:9) O Senhor nos adverte para que retenhamos sua fiel
palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderosa, tanto para
admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes (Tito 1:9) “Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; (II Tim 3:16). A palavra de Deus nos dá o fundamento necessário para
que sirvamos ao Senhor com sabedoria e verdade. A palavra é proveitosa para
ensinar pois cada vez que a consultamos, descobrimos qual é a boa, perfeita e agradável vontade de Deus
para conosco.
É através dela que nos
tornamos aptos para cumprir o seu ide, que é o de levar a cultura do reino de
Deus a toda criatura em Samaria e até os confins da terra, (Marcos 16:15) bem como para a nossa vida, casa e nação,
levando-nos a ter uma vida plena com Deus. O Senhor nos diz para que procuremos nos apresentar como obreiros
aprovados, que não tenha do que se envergonhar e para que manejemos bem a
palavra da verdade. (II Tim 2:15).
Ora, como manejar bem a palavra se não a lemos? É necessário que descubramos quão
eficaz e viva e instrutiva é a sua palavra. “E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos:
Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por ele
fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que
recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque,
que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual
todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. ” (Hb
12:5-8)
Os gregos davam o nome de “biblos” a folha do papiro preparada
para a escrita. Um rolo de “biblos”
de tamanho pequeno era chamado de “biblion”
e vários destes rolos formavam a “Bíblia”.
Do grego biblion do qual a palavra
bíblia procede. Bíblia está no plural
– significando vários livros.
Literalmente “Bíblia” significa: coleção de livros pequenos (Plural). A palavra bíblia parece ter sido usada pela primeira vez por volta do século IV, por João Crisostomo, patriarca de Constantinopla. A definição canônica para Bíblia é “a revelação de Deus à humanidade”
Literalmente “Bíblia” significa: coleção de livros pequenos (Plural). A palavra bíblia parece ter sido usada pela primeira vez por volta do século IV, por João Crisostomo, patriarca de Constantinopla. A definição canônica para Bíblia é “a revelação de Deus à humanidade”
Segundo a tradição aceita pelos cristãos,
a Bíblia foi escrita por 40 autores,
entre 1500 e 450 a.C. (livros
do Antigo
Testamento) e entre 45 e 90 d.C. (livros
do Novo
Testamento), totalizando um período de quase 1600
anos. A maioria dos historiadores considera que a data dos primeiros
escritos acreditados como sagrados é bem mais recente: por exemplo, enquanto a tradição
cristã coloca Moisés como o autor dos primeiros cinco livros
da Bíblia (Pentateuco), muitos estudiosos aceitam que foram
compilados pela primeira vez apenas após o exílio
babilônico, a partir de
outros textos datados entre o décimo e o quarto século antes de Cristo. Muitos estudiosos também afirmam que
ela foi escrita por dezenas de pessoas oriundas de diferentes regiões e nações.
Segundo uma interpretação literal do Gênesis (primeiro
livro da Bíblia), o
homem foi criado por Deus a partir do pó, após os céus e a terra, entre seis e oito mil anos atrás, e
ganhou a vida após Deus soprar o fôlego da vida em suas narinas.
É o livro mais vendido de todos os
tempos com mais de seis
bilhões de cópias em todo o mundo. Nos Estados Unidos, o único presidente que não fez o
juramento de posse com a mão em uma Bíblia foi Theodore Roosevelt (1901-1909), de acordo com os registros oficiais do Arquiteto
do Capitólio. John
Quincy Adams (1825-1829), em sua posse, de acordo com
cartas escritas pelo mesmo, colocou a mão em um volume de direito
constitucional ao invés da Bíblia para indicar a quem pertencia sua lealdade.
ORIGEM
DO TERMO “TESTAMENTO”
Este vocábulo não se encontra na Bíblia como designação de
uma de suas partes. A palavra portuguesa "testamento" corresponde à palavra hebraica berith (que
significa aliança, pacto, convênio, contrato), e designa a aliança que Deus
fez com o povo de Israel no Monte Sinai, tal como descrito no livro de Êxodo (Êxodo 24:1-8 e Êxodo 34:10-28). Segundo
a própria Bíblia, tendo sido esta aliança quebrada pela infidelidade do povo,
Deus prometeu uma nova aliança (Jeremias 31:31-34) que
deveria ser ratificada com o sangue de Cristo (Mateus 26:28). Os
escritores do Novo Testamento denominam a primeira aliança de antiga, em
contraposição à nova (II Coríntios 3:6-14).
Os
tradutores da Septuaginta, que é o nome dado para a
versão da Bíblia
hebraica traduzida em etapas
para o grego koiné, entre o século III a.C. e o século I
a.C., em Alexandria. Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução
da bíblia hebraica para o grego, lingua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre,
o Grande... A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta,
palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos (seis
de cada uma das doze tribos) trabalharam nela e, segundo a tradição, teriam
completado a tradução em setenta e dois
dias.
A
Septuaginta, desde o século I, é
a versão clássica da Bíblia hebraica para os cristãos de língua grega e foi usada como base para diversas
traduções da Bíblia. Traduziram berith para diatheke,
embora não haja perfeita correspondência entre as palavras, já que berith
designa "aliança" (compromisso
bilateral) e diatheke tem o sentido de "última disposição dos próprios
bens", "testamento" (compromisso unilateral). As respectivas
expressões "antiga aliança" e
"nova aliança" passaram a designar a coleção dos escritos que
contém os documentos respectivamente da primeira
e da segunda aliança.
As
denominações "Antigo
Testamento" e "Novo Testamento", para as duas coleções dos
livros sagrados, começaram a ser usadas
no final do século II, quando os evangelhos e outros escritos apostólicos foram considerados
como parte do cânon sagrado. O termo "testamento" surgiu através do latim, quando a primeira versão latina do Velho Testamento grego traduziu diatheke por testamentum . Jerônimo de Estridão, revisando esta versão latina, manteve a palavra testamentum,
equivalendo ao hebraico berith —
"aliança", "concerto", quando a palavra não tinha essa
significação no grego. Afirmam alguns pesquisadores que a palavra grega para "contrato", "aliança"
deveria ser suntheke, por traduzir melhor o hebraico berith.
Os
vários nomes da Bíblia: Escrituras
(Mt. 21.42); Sagradas Escrituras (Rm
1.2); Livro do Senhor (Is. 34.16); Oráculos de Deus (Rm. 3.2); Palavra de Deus (Mc 7.13; Heb 4.12).
A
Bíblia
Protestante: A Bíblia,
na tradução de Almeida Revista e Corrigida, contém cerca de 3.566.480 letras, que constituem 773.692 palavras, 1189
capítulos, 31.102 versículos.
A Bíblia protestante tem 66 livros. Os sete livros
a menos das igrejas evangélicas são livros do Antigo Testamento que foram
escritos em grego e que, por isso,
não entraram na Bíblia Hebraica e também Lutero não incluiu na Bíblia.
Admitindo só os livros escritos em hebraico. Os livros são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico,
Baruc, 1 e 2 Macabeus e ainda partes de Ester e Daniel (isto é, Est 10,4-16,24;
Dn 3,24-90; 13-14 Segundo a divisão feita em 1228, pelo bispo Stephen Langton, a Bíblia Protestante,
que conta 66 livros, tem
1.189 capítulos.
Na Bíblia protestante, há 929 capítulos no Antigo
Testamento e 260 no Novo. O total é de 1.189 capítulos. Sempre conforme a Bíblia protestante, no Antigo Testamento temos 23.145 versículos e
7.957 no novo, que somam 31.102 versículos. Nela podemos encontrar tudo aquilo que
buscamos para compreender o nosso papel no reino de Deus. Em um estudo mais
profundo podemos analisar a Bíblia desta forma:
1.
Quantas letras têm a Bíblia?
A Bíblia contém cerca de 3.566.480 letras, que constituem 773.692 palavras.
A Bíblia contém cerca de 3.566.480 letras, que constituem 773.692 palavras.
2.
Quantos versículos têm a Bíblia?
A Bíblia possui 31.173 versículos (o maior é Et 8.9; o menor é Jó 3.2).
A Bíblia possui 31.173 versículos (o maior é Et 8.9; o menor é Jó 3.2).
3.
Quantos capítulos têm a Bíblia?
A Bíblia conta com 1.189 capítulos
A Bíblia conta com 1.189 capítulos
4.
Quando a Bíblia foi dividida em capítulos e por
quem?
A Bíblia Sagrada foi dividida em capítulos no século XIII (entre 1234 e 1242), pelo teólogo Stephen Langhton, então Bispo de Canterbury, na Inglaterra, e professor da Universidade de Paris, na França
A Bíblia Sagrada foi dividida em capítulos no século XIII (entre 1234 e 1242), pelo teólogo Stephen Langhton, então Bispo de Canterbury, na Inglaterra, e professor da Universidade de Paris, na França
5.
Quando a Bíblia foi dividida em versículos e
por quem?
A divisão do Antigo Testamento em versículos foi estabelecida por estudiosos judeus das Escrituras Sagradas, chamados de massoretas. Com hábitos monásticos e ascéticos, os massoretas dedicavam suas vidas à recitação e cópia das Escrituras, bem como à formulação da gramática hebraica e técnicas didáticas de ensino do texto bíblico. Foram eles que, entre os séculos IX e X primeiro dividiram o texto hebraico (do Antigo Testamento) em versículos. Influenciado pelo trabalho dos massoretas no Antigo Testamento, um impressor francês chamado Robert d´Etiénne, dividiu o Novo Testamento em versículos no ano de 1551. D´Etiénne morava então em Gênova, na Itália.
A divisão do Antigo Testamento em versículos foi estabelecida por estudiosos judeus das Escrituras Sagradas, chamados de massoretas. Com hábitos monásticos e ascéticos, os massoretas dedicavam suas vidas à recitação e cópia das Escrituras, bem como à formulação da gramática hebraica e técnicas didáticas de ensino do texto bíblico. Foram eles que, entre os séculos IX e X primeiro dividiram o texto hebraico (do Antigo Testamento) em versículos. Influenciado pelo trabalho dos massoretas no Antigo Testamento, um impressor francês chamado Robert d´Etiénne, dividiu o Novo Testamento em versículos no ano de 1551. D´Etiénne morava então em Gênova, na Itália.
6.
Qual(is) a(s) primeira(s) Bíblia(s) completa(s)
publicada(s) com a divisão de capítulos e versículos?
Até boa parte do século XVI, as Bíblias eram publicadas somente com os capítulos. Foi assim, por exemplo, com a Bíblia que Lutero traduziu para o Alemão, por volta de 1.530. A primeira Bíblia a ser publicada incluindo integralmente a divisão de capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, lançada em 1.560, na Suiça. Os primeiros editores da Bíblia de Genebra optaram pelos capítulos e versículos vendo nisto grande utilidade para a memorização, localização e comparação de passagens bíblicas. (Hoje, as notas históricas dos estudiosos protestantes de Genebra agregadas a novas notas de estudo podem ser encontradas em um recente lançamento da Sociedade Bíblica do Brasil: a Bíblia de Estudo de Genebra). Em Português, já a primeira edição do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida(1681) foi publicada com a divisão de capítulos e versículos.
Até boa parte do século XVI, as Bíblias eram publicadas somente com os capítulos. Foi assim, por exemplo, com a Bíblia que Lutero traduziu para o Alemão, por volta de 1.530. A primeira Bíblia a ser publicada incluindo integralmente a divisão de capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, lançada em 1.560, na Suiça. Os primeiros editores da Bíblia de Genebra optaram pelos capítulos e versículos vendo nisto grande utilidade para a memorização, localização e comparação de passagens bíblicas. (Hoje, as notas históricas dos estudiosos protestantes de Genebra agregadas a novas notas de estudo podem ser encontradas em um recente lançamento da Sociedade Bíblica do Brasil: a Bíblia de Estudo de Genebra). Em Português, já a primeira edição do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida(1681) foi publicada com a divisão de capítulos e versículos.
IMAGINE que você é um cristão que vive
no primeiro século. Sua congregação acabou de receber uma carta do apóstolo
Paulo. Enquanto ela é lida, você nota que muitas vezes ele cita “os escritos
sagrados”, ou seja, as Escrituras Hebraicas. (2 Timóteo 3:15) Você pensa: ‘Eu gostaria de saber que
trecho ele está citando.’ Mas isso não teria sido fácil. Por que não?
NEM CAPÍTULOS NEM
VERSÍCULOS
Como eram os
manuscritos dos “escritos sagrados”
que havia nos dias de Paulo? Veja um exemplo nesta página — uma parte do
livro de Isaías nos Rolos do Mar Morto. Há apenas texto corrido, sem pontuação
nem os números de capítulos e versículos que usamos hoje.
Os escritores da
Bíblia não dividiram a mensagem em capítulos e versículos. Eles simplesmente
escreveram tudo o que Deus transmitiu a eles. Fizeram isso para que os leitores
pudessem entender toda a mensagem, não apenas pequenas partes dela. Do mesmo
modo, quando você recebe uma carta importante de alguém que ama, você quer ler
a carta inteira, não apenas pequenas partes.
Mas a falta de capítulos ou versículos
era um problema. Paulo não tinha como ajudar seus leitores a saber de onde
havia tirado o que estava escrevendo. Ele só podia usar expressões como “assim como está escrito” ou “conforme
Isaías predisse”. (Romanos 3:10; 9:29) E a pessoa só conseguiria encontrar
essas citações se conhecesse bem “os
escritos sagrados”.
Além disso,
aqueles “escritos sagrados”
continham muitas informações da parte de Deus. Por volta do fim do primeiro século da Era Cristã,
eles já eram uma coleção de 66 livros.
É por isso que a maioria dos leitores da Bíblia hoje acha útil ter capítulos e
versículos numerados. Isso os ajuda a encontrar informações específicas, como
as muitas citações nas cartas de Paulo.
Você
talvez se pergunte: ‘Então quem dividiu a Bíblia em capítulos e versículos?’
QUEM DIVIDIU A
BÍBLIA EM CAPÍTULOS?
O clérigo inglês Stephen Langton, que mais tarde se
tornou arcebispo de Cantuária, dividiu a
Bíblia em capítulos. Ele fez isso no início do século 13 EC, quando era professor na
Universidade de Paris, na França.
Antes de
Langton, vários eruditos haviam tentado diferentes maneiras de dividir a Bíblia
em partes menores ou capítulos. Parece que tinham feito isso principalmente
para ajudar a encontrar citações bíblicas. Assim, teria sido mais fácil para
eles encontrar um trecho da Bíblia em apenas um capítulo do que num livro
inteiro, como o de Isaías, que hoje tem 66 capítulos.
Mas tudo isso criou um problema. Os
eruditos inventaram muitos sistemas diferentes e incompatíveis de dividir a
Bíblia. Num deles, o Evangelho de Marcos
foi dividido em quase 50 capítulos, não em 16 como temos hoje. Em
Paris, nos dias de Langton, havia estudantes de muitos países. Cada um deles trouxe consigo uma Bíblia de seu país. Mas os estudantes
não conseguiam encontrar facilmente o trecho que os palestrantes estavam
citando. Por quê? Porque a divisão de capítulos nas suas Bíblias era diferente.
Então Langton desenvolveu novas divisões de capítulos. O sistema que ele usou “chamou a atenção de leitores e escribas” e
“se espalhou rapidamente pela Europa”, diz The Book—A History of the Bible (O
Livro — A História da Bíblia). Foi ele quem criou a numeração de
capítulos usada na maioria das Bíblias hoje.
QUEM DIVIDIU A BÍBLIA
EM VERSÍCULOS?
Cerca de 300 anos depois, na metade
do século 16, o renomado impressor e erudito francês, Robert Estienne, tornou as coisas ainda mais fáceis. Ele queria que
as pessoas se interessassem pelo estudo da Bíblia. Estienne notou que seria muito
bom ter um sistema unificado não só de capítulos, mas também de
versículos.
Não foi Estienne que teve a ideia de dividir o
texto da Bíblia em versículos. Outros já haviam feito isso. Por exemplo,
séculos antes, copistas judeus tinham dividido toda a Bíblia Hebraica — a
parte da Bíblia geralmente chamada de Velho
Testamento — em versículos, mas
não em capítulos. Assim como aconteceu com os capítulos, ainda não havia um
sistema unificado.
Estienne dividiu
as Escrituras Gregas Cristãs, conhecidas como Novo Testamento, em um novo sistema de versículos numerados. Depois
juntou esses versículos com os versículos que já havia na Bíblia Hebraica. Em 1553, ele publicou a primeira
Bíblia completa (em francês), que continha basicamente os mesmos capítulos e
versículos que a maioria das Bíblias usa hoje. Alguns criticaram isso. Para
eles, a divisão em versículos deixou o texto bíblico muito fragmentado, com
várias declarações soltas. Mas esse sistema logo foi adotado por outros
impressores.
UMA GRANDE AJUDA
PARA O ESTUDO DA BÍBLIA
Uma ideia tão
simples — ter capítulos e versículos numerados. Com isso, cada versículo
bíblico tem um “endereço” único como
um CEP, ou código postal. É verdade que a divisão de capítulos e versículos não
foi inspirada por Deus, e às vezes isso divide o texto bíblico em lugares
estranhos. Mas essa divisão torna mais fácil encontrar determinado texto
bíblico, citá-lo e conversar sobre ele com outros, assim como marcamos
expressões ou frases de que queremos nos lembrar quando lemos um livro.
A divisão de capítulos e versículos
facilita muito as coisas. Mas lembre-se de que é importante entender tudo o que
Deus quis transmitir em determinado livro. Por isso, desenvolva o hábito de ler
o contexto em vez de apenas versículos isolados. Isso vai ajudar você a
conhecer cada vez mais todos os “escritos
sagrados, que podem torná-lo sábio para a salvação”. (2 Timóteo 3:15).
7.
Qual o maior capítulo da Bíblia?
O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, com 176 versículos.
O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, com 176 versículos.
8.
Qual o menor capítulo da Bíblia?
O menor capítulo da Bíblia é o Salmo 117, com 2 versículos apenas.
O menor capítulo da Bíblia é o Salmo 117, com 2 versículos apenas.
9.
Quem escreveu os livros?
Nem todos os escritores são conhecidos..
Nem todos os escritores são conhecidos..
10.
Quando os livros foram escritos?
Nem todas as datas são precisas ou conhecidas.
Nem todas as datas são precisas ou conhecidas.
Mas a palavra de Deus
também serve para nos corrigir quando erramos e nos distanciamos dos caminhos
do Senhor. Ela nos diz: “E não vos
conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, perfeita e agradável
vontade de Deus. ” (Rm 12:2) “Portanto dai a cada um o que deveis: a quem
tributo, tributo: a quem imposto, imposto: a quem temor, temor: a quem honra, honra.
” (Rm 13:7)
É preciso uma renovação
da nossa mentalidade para que aceitemos as verdades de Deus grafadas na Bíblia.
A palavra de Deus nos mostra que a incredulidade nos afasta das bênçãos que
ele, Deus, tem para nós. “E não fez ali muitas maravilhas, por causa da
incredulidade deles. ” (Mt 13:58) “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos,
e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos
idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e
enxofre; o que é a segunda morte.” (Apocalipse
21:8) “Tu, pois, meu filho,
fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas
testemunhas, ouvistes, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também
ensinarem os outros.” (II Tim 2: 1;2) “Todavia o fundamento de Deus fica firme,
tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o
nome de Cristo aparte-se da iniquidade. ” (II Tim 2:19)
A palavra de Deus nos
afirma que Deus ouve as nossas orações: “Mas
na verdade, Deus me ouviu; atendeu à voz da minha oração.”(Sl 66:19) “E se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e
buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos
céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” (II Crônicas 7:14)
A palavra de Deus nos
lembra que o Senhor nos promete a salvação: “O Senhor é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação;
este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai,
por isso eu o exaltarei. ” (Ex 15:2)
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já
é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto
de nós do que quando aceitamos a fé. “ (Rm 13:11)
A Bíblia nos permite
descobrir as promessas de Deus para nós: “E
o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e
fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial,
cujas águas nunca faltam. E os que de ti procederem edificarão os lugares
antigamente assolados; levantarás os fundamentos de geração em geração: e
chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar.”
(Isa 58:11,12) A Bíblia nos dá empoderamento
e autoridade no Espírito Santo, quando descobrimos as verdades de Deus contidas
em suas páginas, pois o próprio Jesus nos afirma: “Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força
do inimigo, e nada vos fará dano algum. “ (Lc 10:19)
Portanto, meus amados
irmãos, sedes firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo
que o vosso trabalho não é vão no Senhor. ” (I Cor 15:58) Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus
Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino. Que
pregues a palavra, instes a tempo e fora do tempo, redarguas, repreendas,
exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não
sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si
doutores conforme as suas próprias concupiscências. E desviarão os ouvidos da
verdade, voltando às fábulas. Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze
a obra dum evangelista, cumpre o teu ministério.
E saibais que esta
Palavra foi escrita para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente
instruído para toda a boa obra. Buscai na Palavra de Deus a sabedoria
necessária para o seu entendimento: “E, se
algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá
liberadamente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé,
não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar que é levada pelo
vento e lançada de uma parte para outra parte. ” (I Tiago 1:5,6) “E esta é a
confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade,
ele nos ouve. ” (I João 5: 14)
“Bem-Aventurado
aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas
que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Eu fui arrebatado em
espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de
trombeta. Que dizia: O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas
que estão na Ásia: a Éfeso, e a Smirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardo, e
a Filadélfia, e a Laodicéia.” (Apocalipse 1:3, 10,11)
E a palavra do Senhor
nos diz: “Clama a mim, e responder-te-ei,
e anunciar-te-ei cousas grandes e firmes que não sabes. ” (Jeremias 33:3).
Devemos aprender com o Senhor em sua palavra, pois ele nos diz: Aprendei de mim
sou manso e humilde de coração. No
demais irmãos, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. (Ef 6:10). Examinai tudo. Retende o bem (I Tes 5:21) Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e
são elas que de mim testificam. (João 5:39) E que seja a tua incessante
busca pelo aprimoramento na palavra de Deus, o teu alicerce, que seja a palavra
de Deus a fundação ideal para construíres na tua vida, uma casa não feita por
mãos de homens, mas a tua morada no céu. Em nome de Jesus! ALICERÇAI-VOS NA PALAVRA DE DEUS! Que Deus nos abençoe! Amém!
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